...Acabou, assim.

Lembra quando você me deixava para depois?

Será que você lembra?

Desviante tu mesma, sozinha desse sonho!

Eu não vou me arriscar outra vez,

brigavas por qualquer besteira

Só pra me ver sofrer, só pra me ver chorar!

Será que você lembra?

Decidi  vou te esquecer!

Não vou me arrepender.... Tente entender,

dessa vez é pra valer.

Será que lembraras assim do quanto eu te amava?

Vá... iluda-se com teus próprios erros, tua própria ganância,

tua própria ilusão. Vai descobrir no final, que amor sincero

tinhas e não mais vai encontrar.

Acabou a nossa história de amor, esse mero sentimento que

apenas eu sentia. Você colocou sua própria assinatura, escrita

com tinta sangue do meu sofrimento, pontuando assim

o fim.

Poema "Vida" de Mário Quintana declamado por Antônio Abujamra

Recaídas

 Tu pareces ondas, que arrebenta e arrebenta-me a solidão.
Arrepia-me a espinha, brincas com fogo... Eu que me queimo!
Eu já sabia que isso iria acontecer não posso (...) Parece irreal se
tento viver sem você.

Tu não suporta também, que eu viva longe de você...
Recai e se deixa cair em meus braços, meu colo minha cama e
lençóis! Ah que até parece ser surreal  tuas carícias, beijos, e o
pousar do seu corpo sobre meu peito.

 Tu dizes que sou o seu porto seguro, sua vida...
retorna e se deixa retornar como se fosse de um súbito
pesadelo... Sonhas caindo de um precipício!
Qual a razão se acorda sempre deitada em minha cama?

 Tu na minha ausência, gritas em silêncio e conta os minutos
para que possas ensandecida bater na minha porta...
Alivia-te de suas pendências e dependências, que trazes te
"milhões" de vezes aqui!

 Estaria mentindo se dissesse, que não gosto dessas suas
recaídas... Gosto muito dessa recordação, desse flash black,
desse perfume, emfim desse amor!

Marrom bombom

Desalinhas meus sonhos, sempre apta

 ao meu desespero, rapta e raptora de

minha inocência, ladra de meus beijos

meus carinhos e do insaciável desejo e

tesão do meu corpo.

Essa sua cor marrom que me deixa louco!

Por mais longe que eu esteja, sempre pouso

em sua cama

Ah morena!

Deixe permitir que eu a possua e que se afunde

lá fora o mundo ou simplesmente o sol se deixe

mais uma vez desmaiar

Minha existência resumi-se entre seus beijos, suspiros

e pedidos de quero mais

Essa sua cor marrom que me deixa louco!

De todos os erros que cometi, os mais gostosos,

prazerosos e excitantes são os cometidos debaixo

dos seus lençóis.

E, se eu ainda gritar que te amo?

Ah um enigma dentro de mim, segredo,

medo e timidez

Estampados nos meus olhos, rosto quase

enrugado e crânio calvo, a véspera da

inconformidade.

Quem dera-me ter tido a coragem de ter te

falado desse amor, ter tido impaciência e

procurado sem medo viver meus sonhos,

estaria com você ao meu lado, acariciando

seus cabelos também quase brancos.

Ah se não tivesse deixado os barcos dos

meus desejos afundarem... se eu realmente

a tivesse procurado, se não fosse acomodado,

desbruçado  sobre a janela do tempo...

Será que ainda adianta, gritar que te amo?

Apesar das décadas e decadências que se

passaram, guardo ainda no meu peito um

amor prematuro, necesssitado de delicados

cuidados pra voltar a viver ou simplesmente

ser compartilhado.

E se ainda houver tempo de gritar que te amo?...

Guilherme Rodrigues

(35)8474-2748/9174-4124/9868-3801

guilherme_maguinho89@hotmail.com

E ai, voltas?

E ai, voltas?

Um sentimento que esse esconde

por de trás das cortinas, por debaixo

das tolhas, em cima do forro, por entre

o telhado da simples construção do meu

ego.

Esconde-se até quando?

Covarde que te apudera de minha carência

Seduz, usa-me e te ausenta de meus lençóis,

deixando apenas seu perfume como consolo.

Devasso toma umas e outras, tampa a janela de

minha inocência e passo a vida pensando na

maneira de aparta-te do meu coração.

Some como a brisa em dias quentes, tudo se

Acaba aligeira.

Outra vez se escondeu...

Será que voltas?

Não, te amo não!

  Já nem mais me tens

ausente estou da sua vida

antes que me perguntes

Ai, não te amo, não!

  Ai! não a quero, não;

deixe que rolem tuas

falsas lágrimas, que lave tua 

mascarada face.

  Não se desespere, não queira 

outra vez meu coração enganar.

Tudo agora mostra a criatura que 

te tornaste.

  Neste mundo a certos amores

e amores que são incertos;

não te amar é o meu bem.

Afinal até mesmo o amor 

se esqueceu de "nós" também.

  Antes que eu me esqueça:

Ai, não te amo não!